É certo que você já deve ter ouvido falar do sistema Stop&Start, que aos poucos está se tonando comum nos automóveis novos com o objetivo de reduzir emissões poluentes e o consumo de combustível.
A designação Start&Stop, que varia de marca para marca, começa aos poucos a estender-se a um maior número de modelos, principalmente às versões mais amigas do ambiente e consequentemente mais amigas da carteira do condutor. Esta tecnologia, inicialmente apenas associada aos modelos híbridos, permite economizar combustivel e reduzir emissões poluentes, desligando automaticamente o motor quando o veículo se encontra imobilizado (Parado em um semáforo, por exemplo), voltando a ligar, logo que o condutor pressiona o pedal de embreagem nos modelos com caixa manual (nos de caixa automática acontece quando se volta a pressionar o acelerador).
Isto permite reduzir os consumos nos percursos urbanos, em alguns casos até 1 litro a cada cem quilometros percorridos, mas também as emissões de CO2.
No entanto, por motivos técnicos, estes sistemas não atuam em todas as condições. Por exemplo, o Stop&Start da BMW (integrado no conceito «EfficentDynamics») não funciona se a temperatura ambiente estiver abaixo dos três graus centígrados, enquanto a grande maioria dos modelos equipados com o sistema exige que o motor esteja funcionando na temperatura de funcionamento ideal, o que acontece após alguns minutos depois de se ligar o carro.
As mais recentes novidades neste domínio são as versões Yaris e Auris da Toyota com o novo motor 1.33 a gasolina, o Kia Cee’d 1.4 VVT ISG e o Mazda3 2.0 i-Stop. No Brasil ainda é raro de se encontrar, mas o recém-lançado smart fortwo o possui.
