Ford EcoSport e Hyundai HB20 passam por testes de colisão

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HB20 não se saiu tão bem quanto se esperava

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Ainda recentes no mercado em novembro, quando foram divulgados os primeiros testes da terceira fase do  LatinNCAP (Entidade independente que avalia a segurança de carros vendidos na  América Latina), só agora o novo Ford EcoSport e o Hyundai HB20 tiveram os resultados de seus testes divulgados. O EcoSport até se saiu dentro do esperado, mas o HB20 surpreendeu negativamente. 851471a3252bc9
Desenvolvido para o mercado brasileiro, o Hyundai HB20 demonstrou boa estabilidade estrutural, mas pecou principalmente nos cintos de segurança. Eles não evitaram alta carga em determinadas áreas do corpo dos passageiros, e um dos dispositivos Isofix se quebrou. Terminou com três estrelas para os passageiros adultos e na proteção para crianças decepcionou ao obter apenas uma estrela. O boneco que simulava a criança de três anos se chocou contra o assento do banco dianteiro e o “dummie” que representava a criança no bebê-conforto ainda foi submetido a grande desaceleração. O Toyota Etios, para efeito de comparação, obteve 4 estrelas para a proteção de adultos e 2 para a proteção de crianças.
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No caso do Ford EcoSport, na proteção para adultos viu-se a mesma nota do New Fiesta se repetir: quatro estrelas. Na proteção a crianças, porém, algumas leituras feitas pelos sensores não permitiram que o SUV recebesse as mesmas quatro estrelas do Fiesta. Ficou com três.

Novas regras para os próximos testes

Com a conclusão da fase 3 já foram testados 28 modelos. A partir de agora, no entanto, os testes serão modificados, adotando novo protocolo e iniciando testes de impacto lateral segundo a norma 95 das Nações Unidas. Outros requerimentos paralelos também serão incluídos para que se possa atingir a classificação máxima. Novos resultados serão divulgados entre outubro e novembro.
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Até agora os carros, cedidos por montadoras ou adquiridos a partir do patrocínio de instituições que apoiam o programa, eram submetidos a colisão a 64 km/h contra uma barreira deformável descentralizada, que atinge 40% da parte dianteira do veículo.
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