Além de novo motor, há pequenas alterações estéticas e pacote esportivo
Com a chegada – e o sucesso incontestável – do Range Rover Evoque dentro da linha atual da Land Rover, era de se esperar que o Freelander ficasse no ostracismo. Mas a montadora inglesa não deixou de lado sua outra opção de veículo de entrada, e trouxe novidades na linha 2013, a começar pelo motor, que é justamente o mesmo do Evoque. 
O novo propulsor não traz novidades. Continua o mesmo 2.0 turbo de 240 cv e 34,6 kgfm a 1.750 rpm, que entra no lugar do 3.2 de seis cilindros, que foi aposentado. Também seguem iguais a opção de motor turbodiesel, que continua o 2.2 de 190 cv e a transmissão, automática de seis velocidades. Mas nem só mecanicamente vieram novidades. 
Por fora os faróis e lanternas tem nova disposição, e os faróis de neblina foram redesenhados, dando aspecto mais brilhante. Dependendo da versão as rodas podem ter desenho inédito. E por dentro o painel de instrumentos foi redesenhado e ganhou tela TFT sensível ao toque que permite monitorar o veículo, com dados como temperatura do motor, nível de combustível, marcha selecionada e função do sistema Terrain Response. 
Ainda nas mudanças internas, o sistema de som agora é da Meridian e tem 825w de potência, com 17 alto-falantes, e o sistema de navegação agora foi melhorado, ficando mais prático e intuitivo. O freio de estacionamento agora é eletrônico e há comandos reconhecidos por voz e novas opções de cor para a carroceria. 
E para completar, agora há opção Dynamic, que agrega ao carro um boy kit e rodas escurecidas. A Dynamic deixa de ser série especial e passa a integrar a linha Freelander, que começa custando R$ 152 mil na versão 2.0 Si4 Gasolina S 240 e chega a até R$ 199.990 na 2.2 SD4 Diesel HSE.
