O problema é que apenas 499 serão produzidas
Apresentada ao mundo há menos de uma semana, a LaFerrari já acumula mais de 1000 pedidos. Isso revela que o mais novo superesportivo da Ferrari já é um sucesso, mas isto seria ainda mais legal se a produção do modelo não estivesse limitada a apenas 499 unidades. Ou não. 
No Salão de Genebra, a LaFerrari impressiona por ser o expoente máximo de uma Ferrari até então defasada em novas tecnologias. Frente a seus concorrentes agora ela está no topo. O coração do carro é um 6.3 V12 de 811 cv a 9.000 rpm e torque de 71,38 kgfm a 6.750 rpm, combinado com propulsor elétrico de 165 cv de potência e torque contínuo de 27,53 kgfm. Esta tecnologia híbrida Hy-Kers tem funcionamento muito semelhante ao Kers utilizado na Fórmula 1. Nas desacelerações e travagens, o sistema aproveita a energia para carregar baterias de ion de lítio, fornecendo essa energia ao motor elétrico para melhorar a performance.
Ao trabalharem juntos, os motores oferecem até 963 cv ao piloto, suficiente para ir de 0 a 100 km/h em menos de três segundos, de 0-200 km/h em menos de sete segundos e de 0-300 km/h em apenas 15 segundos, acelerando até atingir mais de 350 km/h. A cavalaria libera no ambiente 330 gramas de CO2 a cada km rodado. O preço para esta joia? 1,2 milhões de euros (R$ 3 milhões), sem impostos. As primeiras entregas estão agendadas para dezembro deste ano.
