Inmetro define regras para o sistema Isofix no Brasil

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Cadeirinhas com ISOFIX são instaladas mais rápido e são mais seguras

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Se tornando cada vez mais comum entre os automóveis vendidos no Brasil, o sistema de ancoragem de cadeirinhas infantis ISOFIX passa agora a ter regras para certificação do Inmetro. O sistema já é comum na Europa e nos Estados Unidos (onde é chamado de LATCH), e facilita a instalação de cadeirinhas em automóveis, além de tornar o equipamento mais seguro. engate_isofix 
As cadeirinhas passarão por bateria de 17 testes, como ensaios de corrosão, resistência do fecho, facilidade de ajuste e dispositivos de travamento. Entre as exigências está a de impedir a queda da criança em caso de capotagem. Além disso, quando o veículo estiver em posição invertida, a cabeça da criança não poderá mover-se mais do que 30 centímetros na posição original, em relação ao automóvel. Em caso de impacto, nenhum componente da cadeirinha poderá penetrar no abdômen da criança. Hoje, a venda de cadeirinhas com Isofix no Brasil é permitida desde que tenha também a fixação por meio de cinto de segurança, que é obrigatória. Mas elas não têm o certificado do Inmetro, que passará a certificá-los juntamente com os que  possuem somente o Isofix para fixação. Fabricantes nacionais, importadores e o comércio de cadeirinhas terão um prazo, ainda a ser estabelecido, de 6 a 12 meses para adequação às novas regras. Segundo o Inmetro, hoje mercado nhá apenas cinco modelos de cadeirinhas com Isofix no mercado nacional, e cerca de 5% dos modelos de veículos no mercado nacional dispõem do sistema. Para utilizar o Isofix, tanto as cadeirinhas como os veículos precisam ter pontos de ancoragem para o sistema especial de fixação rápida.

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