Manual revela detalhes do novo Honda Fit 2015

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Terceira geração do modelo possui algumas particularidades

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A essa altura nossos colegas das revistas já dirigiram o novo Honda Fit, já escreveram suas impressões e agora o trabalho está nas mãos da gráfica. O lançamento do monovolume acontece nos próximos dias e, ainda que não estejamos entre os convidados, é possível levantar alguns pontos interessantes desta terceira geração do modelo usando seu manual – que a Honda já publicou – como base. novo_honda_fit[3]
O que já foi antecipado pela Honda é que este novo Fit será oferecido apenas com o motor 1.5L i-VTec, que passa a incorporar o sistema de partida a frio FlexOne, que elimina o tanquinho. O motor gera 116 cv de potência a 6.000 rpm e torque de 15,3 kgf.m a 4.800 rpm, quando com álcool. Portanto, adeus ao 1.4. Outro detalhe é que ele passa a contar com câmbio CVT (continuamente variável), que substitui a automática de 5 velocidades. Era o sistema utilizado na primeira geração, sem marchas predefinidas, porém agora com conversor de torque para auxiliar nas saídas. A gama de versões é composta pelas DX, LX, EX e EXL, sendo que as duas últimas contam apenas com câmbio CVT. Os preços são os seguintes:

  • DX MT – R$ 49.900
  • DX CVT – R$ 54.500
  • LX MT – R$ 54.200
  • LX CVT – R$ 58.800
  • EX CVT – R$ 62.900
  • EXL CVT – R$ 65.900

Particularidades

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  • As versões DX e LX contam com rádio mais simples, com AM e FM com RDS, USB e Bluetooth para chamadas e transmissão de áudio, porém sem CD Player. O rádio das versões EX e EXL, além de CD, possui tela de LCD de 5” que ainda é responsável por exibir imagens da câmera de ré. Não há GPS, mas o volante é multifuncional.

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  • O quadro de instrumentos também muda entre as versões. Para os DX e EX ele possui apenas uma tela de LCD na base do velocímetro, onde hodômetro, consumo e posição da alavanca de câmbio (caso se aplique) disputam espaço. O marcador de combustível é analógico. Nas versões mais caras há o que o manual define como “Medidor Ambiental”, provavelmente uma espécie de econômetro por barras que aparece na tela maior que passa a exibir consumo, hora, autonomia, hodômetro e parcial e o medidor de combustível. O indicador da alavanca de câmbio vai para a outra extremidade do quadro, numa tela dedicada.
  • O câmbio CVT conta com modo esportivo (S) que deixa a aceleração mais direta e garante a atuação de freio-motor. Para aumentar a atuação de freio-motor ou aumentar a força, algo necessário em ladeiras, há a posição “reduzida” (L).

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  • Airbags dianteiros são de série em todas as versões e a versão mais cara recebe apenas mais dois airbags laterais.
  • Não haverá partida por botão em nenhuma versão no Brasil. Sem contar que ao menos a versão DX não tem chave canivete.
  • Ar-condicionado digital deixa de ser oferecido até mesmo na versão topo-de-linha.
  • Limpador traseiro continua sem temporizador nas versões DX e LX.

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  • Nas versões de entrada o volante possui apenas regulagem em altura, nas demais também há regulagem de profundidade.
  • O estepe é do tipo temporário, o que abre espaço para um porta-objetos no fundo do porta-malas.
  • As dimensões ficam em 3,998 m de comprimento, 1,69 m de altura, 1,69 m de largura e 2,53 m de entre-eixos.

Manual Honda Fit 2015

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