Chevrolet se arrepende de não produzir o Tracker no Brasil

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Fabricante confirma 1.0 de três cilindros para o País

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Os movimentos que anteciparam o lançamento do Chevrolet Tracker no Brasil eram cercados de incertezas. No fim das contas o SUV compacto terminou sendo importado e surpreendeu pela aceitação, mesmo com preços acima da concorrência. Agora a Chevrolet admite ter errado ao julgar que a importação do México seria suficiente para o modelo. Ecotec 1.0L I-3 VVT DI Turbo (LE1)Em entrevista a jornalistas no Salão de Detroit, Jaime Ardilla, presidente da GM para a América do Sul, afirmou que poderiam ter 40 mil unidades do modelo por ano se o Tracker fosse feito no Brasil. Só que a cota para importação do México é de 12.000 unidades. E já é tarde para iniciar sua produção no Brasil. Certo é que o próximo utilitário global que, diz Ardilla, já está em desenvolvimento, será feito por aqui. A base será evolução da plataforma GSV atual, compartilhada com Onix, Cobalt e Sonic, e estrearia novas motorizações. Um novo motor também será peça chave do Projeto Viva, sucessor do Chevrolet Celta e cujo lançamento está programado para 2016. A novidade é o 1.0 de três cilindros, como manda a nova regra do segmento. O Opel Karl, que usa a mesma base o utiliza em versão de 75cv – por aqui será mais, graças a adaptação ao álcool.

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