Foram 375 carros em pouco mais de dois anos
A McLaren anunciou o fim da produção do superesportivo P1, após 375 carros fabricados. A produção começou em meados de 2013 e em novembro todas as unidades já estavam vendidas. 34% dos carros foram para as américas, 26% ficaram na Europa, 13% foram para o Oriente Médio e África e a região da Ásia e Pacífico ficou com os 27% restantes.
As fotos são do primeiro e último McLaren P1, sendo o “prata ice” o último. A McLaren garante que nenhum carro é igual ao outro, pois são feitos sob medida e ao gosto do comprador. A produção de cada carro levou 17 dias, em média, e o Centro de Produção McLaren (MPC) terminou uma unidade por dia. Para alguns dos veículos com um acabamento mais elaborado, o processo de pintura levou até 5 dias.
Curiosamente, a McLaren afirma que a produção do P1 GTR está nos estágios finais e vai chegar ao fim nas próximas semanas.
O McLaren P1 tem motor baseado no M838T, já usado no MP4-12C, mas com Turbo. Rende potência inicial de 737cv e 73,4kgfm de torque. Há um segundo motor, elétrico, que despeja mais 178cv e 26,5kgfm integrado. O resultado total? 915cv e 99,9kgfm de força. Caso seja da preferência do condutor, há a opção de rodar somente com o motor elétrico por até 10 km. Essa energia fica acumulada numa bateria que pesa somente 96 kg e foi desenvolvida usando tecnologia de Fórmula 1.
O que isso tudo significa? Bem, 0 a 100km/h em 3 segundos; 0 a 200km/h em 7 segundos e 0 a 300km/h em menos de 17 segundos. A velocidade máxima é de 350km/h.