Toyota C-HR tem três opções de motores, mas só uma interessa o Brasil

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SUV compacto é cotado para o Brasil em 2018

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Esse SUV com linhas exageradas ousadas é chamado de Toyota C-HR e é um dos carros que mais interessam o Brasil dentre os que estão no Salão de Genebra deste ano. O próprio nome entrega que seu principal concorrente é o Honda HR-V e, por tabela, Jeep Renegade, Ford EcoSport, Chevrolet Tracker e, futuramente, também o Nissan Kicks e o Renault Captur. Depois de mostrar o carro, a Toyota falou um pouco mais da parte técnica dele.

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Nada de fotos do interior ou mesmo dimensões. A fabricante japonesa só quis entrar em detalhes no que diz respeito a motores e transmissões. A plataforma é a TNGA (de Toyota New Global Architecture), mesma do Prius, quem lhe empresta o principal conjunto mecânico, formado pelo 1.8 a gasolina de ciclo Atkinson (que promete 40% de aproveitamento energético, contra 30% dos Diesel e dos 20% dos Otto convencionais) combinado a um motor elétrico e que rende 122 cv. Por este conjunto híbrido, a Toyota diz que o C-HR não tem qualquer concorrente.

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Mas a versão de entrada tem garantido o motor 1.2 turbo de 117 cv, mesmo adotado no Auris, que pode se combinar a um câmbio manual de seis marchas ou um CVT. Mas o que realmente interessa o Brasil é a configuração do Toyota C-HR que será oferecida apenas fora da Europa: o 2.0 a gasolina com câmbio CVT. É o mesmo conjunto do Corolla vendido por aqui. O que se conta é que o C-HR ganharia produção nacional entre 2017 e 2018.

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Porém, por enquanto a única linha de montagem confirmada para o C-HR está na Turquia, de onde será enviado para a Europa.

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