Pergunta da Semana – Você precisa de um porta-malas grande?

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Será que o porta-malas é tão necessário assim?

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Nem uma virose misteriosa pode me derrubar. Ao menos para sempre, porque por uma semana sim. De qualquer forma, aqui estamos novamente. E minha doença tem ligação direta com a Pergunta da Semana que chega até vós, incautos leitores. Porque esse humilde escriba é também um ciclista recém-renascido, após anos afastado do pedais. E foi pedalando que eu comecei a me sentir mal. Estando longe de casa, e explorando de bike um lugar belíssimo, era hora de retornar à base. Na hora de colocar a magrela no carro, não havia uma sequer de força em meu corpo para posicioná-la. Na hora de comprar meu carro atual, essa ação foi friamente calculada e pensada. Era mandatório que, com os bancos rebatidos, a bicicleta coubesse sem grandes malabarismos.

Eu poderia comprar uma Chevrolet Silverado 3500 HD com o delicioso V8 6.6 Duramax e caixa automática Allisson de 6 velocidades. Mas a questão é: eu preciso de porta-malas assim? Por quantas vezes eu vou encher o porta-malas dele? Por que comprar um sedã para algo se, eventualmente, eu posso rebater os bancos?

Todos os dias pessoas compram um carro com porta-malas maior que o real necessário – e paga mais caro por isso – apenas por causa de um possível “se”. Raras são as vezes que eu realmente preciso do porta-malas por completo, e olha que meu hatch japonês metido a besta não é nenhum latifúndio nesse quesito. Mas cabe minha bicicleta, o baixo do meu irmão, o cadáver do namorado da senhorita por quem me apaixonei um buquê de flores, dentre outros.

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A coisa começa a tomar contornos interessantes quando um amigo, ciclista praticamente profissional, me pede para fazer um estudo visando a troca do atual hatch dele por uma pick-up pequena. Mas, pense comigo: ele é daqueles que vive com a magrela amarrada nas costas. E, tal qual eu, não confia muito nos suportes externos, bem como na ação do amigo do alheio. Não é que a ideia dele começa a fazer sentido? Eu e ele nos vemos em quadros parecidos, mas a demanda diferente nos leva a respostas distintas. Ok, lidamos aqui com a razão. Quantos levam ela em conta na hora de comprar um carro novo?

Pensem (se restaram neurônios) comigo: imaginem um veículo hatch, pequeno ou médio, de nosso mercado e que tenha um equivalente sedã. Com certeza algum dentre vós conhece alguém que optou pelo três-volumes apenas pelo porta-malas maior. Que não necessariamente será utilizado de forma tal que o hatch não daria conta. E, de ônus, a questão da aquisição de um veículo mais caro e mais pesado, que se reflete em piores índices de consumo e desempenho. A despeito disso o cara está feliz. Irracional, mas satisfeito. É isso que importa, não é?

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E é sobre isso que debateremos. Qual é o uso que você dá para seu porta-malas? Sem trocadilhos, pelo amor de Temer Jeová. Você considerou o uso do mesmo frente a seu carro atual? É preponderante para você um veículo com grande bagageiro? Vamos, compartilhe conosco sua opinião e conte sua história!

E até a próxima!

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