Toyota mostra detalhes e interior do C-HR, que chega em 2018

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O Toyota C-HR foi mostrado ao mundo no final de fevereiro, se antecipando ao Salão de Genebra. Foi uma apresentação superficial: falou-se de suas intenções, de seus motores e de seu design, mas muito pouco sobre sua parte técnica e absolutamente nada de seu interior. O mistério durou até agora, quando a Toyota divulgou detalhes de seu esperado SUV compacto.

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Quatro meses se passaram e ainda não me acostumei com o design do Toyota C-HR. Talvez eu não esteja preparado para esta profusão de vincos, para os faróis alongados e interligados pela grade estreitinha e para os para-choque cheio de recortes. Mas a traseira é interessante, com lanternas em forma de bumerangue, vidro traseiro longo e o aerofólio no teto. O que realmente impressiona é a posição  das maçanetas das portas traseiras… Pois é, maçanetas no teto, que você puxa como se elas estivessem na linha de cintura do carro! E ainda tem as saias laterais parecem brotar da parte de baixo do veículo.

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Criado sobre a plataforma TNGA (de Toyota New Global Architecture), mesma do Prius, o C-HR tem 4,36 metros de comprimento, 2,64 m enter eixos, 1,55 m de altura e 1,79 metros de largura; o porta-malas tem capacidade de 370 litros. São dimensões honestas e próximas dos rivais Jeep Renegade, Ford EcoSport, Chevrolet Tracker, Nissan Kicks e, futuramente, o Renault Captur.

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O interior repete a ousadia da carroceria. O reloginho de Del Rëy não tira o brilho da central multimídia com tela de 8″ no topo do painel, que comanda o sistema de som JBL de 576 watts (opcional). Imediatamente abaixo estão as saídas e os comandos do ar-condicionado digital, ambos voltados para o motorista. O quadro de instrumentos é analógico e muda seus mostradores de acordo com a mecânica da versão.

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Há três opções de acabamento: a convencional, uma mais esportiva tem uma faixa azul que vai de uma porta, além de bancos esportivos, enquanto a outra, mais chique, oferece forração de couro no painel, nas portas e nos bancos. As duas últimas terão aro 18″ e na Europa o sistema Safety Sense, com controlador da distância à frente, monitor de distância, alerta para saída da faixa e faróis com modulação automática, será de série.

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Mecânica familiar

O principal conjunto mecânico é emprestado pelo Prius. É o 1.8 a gasolina de ciclo Atkinson (que promete 40% de aproveitamento energético, contra 30% dos Diesel e dos 20% dos Otto convencionais) combinado a um motor elétrico e que rende 122 cv. Por este conjunto híbrido, a Toyota diz que o C-HR não tem qualquer concorrente.

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Calma, tem sim… A versão de entrada tem garantido o motor 1.2 turbo de 117 cv, mesmo adotado no Auris, que pode se combinar a um câmbio manual de seis marchas ou um CVT. Mas o que realmente interessa o Brasil é a configuração do Toyota C-HR que será oferecida apenas fora da Europa: o 2.0 a gasolina com câmbio CVT. É o mesmo conjunto do Corolla vendido por aqui. O que se conta nos bastidores é que o C-HR ganharia produção nacional entre 2017 e 2018.

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