Mazda3 passa por reestilização de meia vida

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Com apenas três anos de lançada, a atual geração do Mazda3 passa por sua primeira reestilização. As mudanças são bastante discretas, mas também há novos equipamentos, como o GVC. A sigla é para Controle de Vetorização G, sistema que controla a estabilidade e a distribuição de energia no carro de forma a conferir uma condução mais segura e, ao mesmo tempo, mais empolgante.

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Explica-se: o GVC controla a forma como o torque é distribuído individualmente para cada roda, de forma a dar maior precisão em curvas. Ele considera parâmetros como ângulo de giro das rodas, cargas de aceleração e frenagem. Para a imprensa estrangeira que já avaliou o sistema, a impressão é de que o carro lhe transforma em um ótimo motorista, mesmo quando em uma condução mais agressiva.

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O modelo estreia no Japão, onde é vendido como Axela, com novos faróis (que podem ser de LED), para-choque, luzes auxiliares, grade e para-lamas. Atrás, a tampa do porta-malas do sedã e o para-choque do hatch são novos.

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No interior, a novidade fica por conta da moldura da central multimídia, do grafismo do conta-giros, dos comandos no volante e dos botões dos vidros elétricos, que passam a ter iluminação.

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Entre os motores, há os a gasolina, 1.5 de 100 cv e os 2.0 de 120 e 165 cv, que ganharam redutor de ruído. Já os diesel, 1.5 de 105 cv e 2.2 de 150 cv ganharam também mudanças para diminuir as vibrações.

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