Pergunta da Semana – O que acha dos instrumentos do seu carro?

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Uns ocultam informações, outros mostram coisas desnecessárias

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Sentiram saudades ao fim de uma semana? É, eu também. Mas não chore: mais uma Pergunta da Semana fresquinha para você! O que nos move, essa semana, é uma miscelânea de carros que tem passado pelas mãos desse escriba. Como hoje falaremos de ponteiros e reloginhos – ou a falta deles, som na caixa para abrir o apetite de leitura! E se você falar “ain, podia colocar Clocks do Coldplay”, eu te dou uma surra de gato morto até o felino miar. Então, vamos nessa.

Voltamos aos carros que este infeliz aqui andou experimentando. O primeiro deles foi um compacto de certa fabricante alemã que se parece com uma caixa de cereais – e é delicioso – possui um painel que remete a seu avô com formato de besouro: Um grande velocímetro, ladeado por um pequeno conta-giros e marcador do nível do combustível. Sim, havia um computador de bordo para maiores informações, mas toca trabalhar a ponta dos dedos da mão direita

Em seguida, um par de veículos de uma fabricante norte-americana passou pelo crivo desde aprendiz de piloto. Um motor diesel e outro operando em ciclo Otto – ou bicombustível, como você quiser. Ambos com o “caracol del tiñoso’, ou turbocompressor na língua de Camões. Ambos sem manômetro de sobrealimentação. Ou seja, além de não se puder acompanhar o real funcionamento deste importante componente, não se pode alimentar o tesão ao dirigir com a escalada do ponteiro de pressão do turbo aliada ao coice que nos grudava ao banco, como nos memoráveis Uno e Tempra Turbo dos anos 1990.

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Por outro lado, quem quer saber a quantas anda a economia momentânea em uma BMW dos anos 2000 por meio de vacuômetro, medindo a depressão momentânea no coletor de admissão? Consumo instantâneo por meio da leitura dos dados obtido da central eletrônica – e devidamente exibidos em tela digital – tem seu lugar. Mas por meio de uma tecnologia presente nos velhos veículos carburados? Me ajuda aí, caras! Assim como alguém instalou um altímetro no painel de alguns Mitsubishis dos anos 1990, e por aí vai.

O que nós queremos discutir hoje nesse cantinho virtual, portanto, é a falta sentida em uns – e o exagero notado em outros. É necessário que alguns painéis sejam tão minimalistas, com informações tão restritas, em nome dos custos? Por outro lado, onde anda o juízo dos engenheiros e desenvolvedores de produtos para colocar no campo de visão vital certos mostradores quase sempre sem utilidade prática.

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O que você acha disso? Algum exemplo doloroso de falta de dados em demasia – ou algum carro dotado de informações que não dizem nada a ninguém? O que você acha disso? Vamos, opine e discuta conosco.

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E até a próxima!

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