Pergunta da Semana – Você é bom de baliza?

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Vagas menores e carros cada vez maiores: como você lida com isso?

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Sim! Acabaram-se os Jogos Olímpicos de 2016, mas felizmente – até onde eu sei – o mundo não acabou. Por isso, é vida que segue. Logo, mais uma Pergunta da Semana, lidando dessa vez com um tema crônico para o pai desse escriba, que alegadamente não é fã de fazer baliza. Ao contrário da minha mãe, com poderes paranormais de estacionar um Volvo FH16 em uma vaga que dificilmente caberia um smart. Mas, para dar sequência a essa questão, que tal uma musiquinha para relaxar essa mente perturbada de vocês, caros leitores?

E aí você, lindo/a e cheiroso/a leitor(a), se pergunta: “De onde esse paquiderme tirou essa maldita pergunta dessa vez?”. Recentemente este escriba esteve com um sedã de mais de 100 mil golpes Reais por uns bons dias. Dentro de seu pacote tecnológico, a função de estacionamento automático chamava a atenção, parando o veículo tanto em vagas perpendiculares quanto paralelas. Para muitos, era o fim de um tormento: embora não seja a coisa mais gostosa do planeta Terra, eu particularmente faço balizas sem grandes dores de cabeça. Entretanto, tal ato do cotidiano se mostrou o último trabalho de Hércules para muitos que viram o sistema em funcionamento.

Entretanto, um rápido mea-culpa: assim que este aprendiz de piloto tirou sua habilitação, no longínquo ano de 2009 (é, a idade pesa!), não me dava bem com os retrovisores e a área envidraçada do carro dos meus pais – no qual aprimorei baliza y otras cositas más mesmo antes dos 18 anos. Qual era o carro? Um Honda Fit de primeira geração! Tido por muitos como um carro fácil de se manobrar, eu simplesmente não conseguia acertar a mão com aqueles retrovisores pequenos, um ponto cego infeliz na coluna C e o próprio formato da carroceria. Estacionava mais facilmente uma picape grande do que o compacto japonês. Bruxaria? Barbeiragem? Carma? Talvez nunca saberemos.

Park Assist Pilot offers automatic reversing into a parking bay as well as entering and exiting a parallel parking spot.

Nos dias atuais, sendo o feliz proprietário de um outro compacto nipônico, com cara de carro de universitária mas com desempenho bem festivo, conto com retrovisores bem alocados, uma excelente greenhouse dos vidros e um diâmetro de giro reduzido. Isso se traduz em enfiar o dito cujo em qualquer vaga, escassas e enjoadas, nas cidades por onde faço sucesso ando. Entretanto, um fato me salta à mente: se por um lado as grandes carrocerias, como os Galaxie e Dodge da vida, definitivamente estão em extinção, as seguidas gerações dos carros os tornam cada vez maiores. Vide, por exemplo, o Golf. Em sua primeira geração, tínhamos 3.705 mm de comprimento total. Agora, na sétima, são 4.255 mm na mesma medida. Como ele, é um movimento geral do fabricantes, que por sua vez se contrapõe com o aperto e a busca por vezes mortal (sério!) por vaga de estacionamento no mundo atual.

Ou seja, as coisas tendem a ser mais difíceis no campo da mecânica espacial. Sorte de nós – principalmente daqueles que não lidam bem com as balizas – há o apoio tecnológico para tirar de campo essa tarefa dolorosa no ato da condução. E aí, em qual time você se encaixa? Faz baliza tranquilamente ou morre a cada manobra com um misto de dor e ódio? Espera ansiosamente pela popularização da tecnologia do auxílio semi-autônomo de estacionamento ou tá tranquilo, tá favorável? Vamos, compartilhe conosco o seu sentimento!

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E até a próxima!

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