Chevrolet e exército dos EUA testam Colorado com célula de hidrogênio

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Aqueles menos pacifistas costumam dizer que guerras trazem avanços tecnológicos importantes em todos os setores. E um que notavelmente se beneficia disso é o da indústria automotiva. Apesar das constantes tensões no Oriente Médio, o mundo não se encontra num grande conflito global. Mas nem por isso as forças armadas paralisam seus projetos. E um deles, envolvendo o exército dos Estados Unidos e a General Motors, pode beneficiar as pesquisas com carros movidos a células de combustível de hidrogênio.

Trata-se de uma versão da Chevrolet Colorado, que vem sendo preparada em parceria entre a marca norte-americana e os militares de seu país. até o momento, poucos detalhes foram revelados sobre o veículo. Mas representantes da fabricante e da força armada afirmam que o utilitário “de guerra” tem motor elétrico e poderá gerar a própria energia. Algo não explicado, mas considerado, por enquanto, uma hipérbole para as capacidades do veículo.

A Colorado militar tem motor elétrico alimentado por células de hidrogênio. Os engenheiros envolvidos ressaltam que durante o processo de eletrólise, que transforma o combustível em energia, é gerada água. E segundo a Chevrolet e o exército, o elemento poderá ser consumido em missões realizadas em áreas remotas. O poderoso torque em baixas rotações do motor elétrico e a propulsão silenciosa também configuram importantes vantagens para um veículo de combate.

O teaser mostra pouco. Mas é possível notar algumas diferenças em relação à Colorado “civil”. O protótipo é mais robusto, com as caixas das rodas musculosas e pneus off-road. As assinaturas em LEDs nos faróis dianteiros reforçam o caráter moderno do utilitário. A revelação por completo está marcada para o dia 3 de outubro.

Versões de produção

Apesar de não apontar diretamente a contribuição que o veículo poderá dar aos modelos de produção, a Chevrolet tenta se mostrar atuante em pesquisas deste tipo. Tem, inclusive, uma diretoria global dedicada às atividades com células de hidrogênio, conduzida por Charlie Freese. E segundo o executivo, a viabilização comercial do sistema está próxima. O plano da fabricante é levar a tecnologia ao mercado até 2020.

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