É a grade um pouco mais larga, os faróis mais recortados, o novo para-choque frontal e as novas lanternas traseiras interligadas por um filete cromado que marcam o leve facelift do Ford Fusion 2017. Mas o que realmente vai atrair olhares para o sedã médio-grande da Ford é o posicionamento de preço que o modelo assume a partir de agora, com mais versões dotadas do motor 2.0 EcoBoost.
Os iniciais R$ 121.500 são para a nova versão SE, que torna-se a única com o motor 2.5 Flex de 173 cv e 24,1 kgfm de torque combinada ao câmbio automático de seis marchas (que troca a alavanca por um seletor rotativo. De série, esta versão já tem rodas aro 18, faróis com luzes diurnas (DRL) de LEDs, central multimídia Sync 3 com Apple CarPlay e Android Auto, oito airbags, cintos de segurança traseiros infláveis, controles de tração e estabilidade, sistema de monitoramento da pressão dos pneus. Mas não venderá muito: há uma versão mais interessante custando pouco mais.
A partir de agora a versão SEL passa a usar o desejado motor 2.0 EcoBoost de 248 cavalos (ganho de 14 cv) e 38 kgfm. Isso, custando R$ 125.500, apenas R$ 4 mil a mais. Não é necessário dizer que seu alvo é o Honda Civic Touring 1.5 Turbo (R$ 124.900). No que diz respeito a equipamentos, esta versão soma start-stop.
A versão Titanium continua existindo em dois pacotes e sempre com o 2.0 EcoBoost. A versão com tração dianteira custa R$ 138 mil e soma faróis full led, sistema de som Sony com 12 alto-falantes, monitor de pontos cegos, alerta de mudança de faixa, sensores crepusculares e de chuva e bancos dianteiros com ajustes elétricos, aquecimento e ventilação. Com tração integral (AWD) custa R$ 154.500 e soma piloto automático adaptativo, alerta de colisão e detector de pedestres com frenagem automática de emergência, assistente de estacionamento autônomo e teto solar (opcional de R$ 4.000 nas demais versões).
