Pergunta da Semana – Você se importa com o espaço no banco de trás?

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Espaço para ombros e pernas são preponderantes na sua compra?

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Como se morássemos em um país de primeiro mundo, a pergunta dessa semana foi escrita dentro de um trem de passageiros. Embora para nós, mineiros, “trem” seja tudo e nada, o alfa (164) e o ômega (Lotus), o gênesis (R-Spec) e o apocalipse juntos. Bom, isso só é possível pela distância entre as poltronas da locomotiva, que permitem a instalação de ampla mesa com tomada de força para um uso descomplicado de laptops e dispositivos do gênero.

Como é bom viajar de forma tranquila com espaço para as pernas, não é mesmo? Poder cruzar as pernas, não ter aperto para quadris e ombros, livre espaço para movimentação corporal. Se nos bancos dianteiros dos nossos automóveis tais questões sejam facilmente resolvidas, nem sempre podemos encontrar o mesmo no banco de trás. Para ajudar a mensurar a importância de tal espaço, uma música para embalar as memórias desse escriba pimpão:

Gessinger cantou que tudo se deu no banco traseiro de um Alfa Romeo. Bom, este que vos fala poderia dizer que também já praticou atos libidinosos no banco traseiro de vários carros, em que vastidão de espaço é importante para movimentos aeróbicos. Mas como isso vai contra as morais estritas do Primeira Marcha, não direi que fiz tais delícias carnais. Que foi bom, foi.

Portanto, prefiro me ater à memória que remete aos meus sete anos recém-completados e à chegada de um vistoso Fiat Tempra na garagem. Dentre as inúmeras qualidades, não me esqueço do chamariz paterno para “o grande espaço para as pernas” naquele italiano que marcaria minha vida. Eu era pequeno e o espaço era ótimo. Hoje, adulto, vejo que tal questão permanece como ponto alto daquele projeto do fim dos anos 1980.

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De volta aos tempos atuais. Analisando profundamente uma Mercedes Benz C180 W204 que estava na oficina de um amigo, vejo o quão refinado tecnicamente o sedã teutônico é em suas minúcias. Mas simplesmente não atenderia a minha família: seria excelente em todos os aspectos, menos no espaço disponível no banco de trás. Somos três filhos, e não dá para viajar com aperto. Doa a quem doer: Duster 1 x 0 C180.

Ainda nesse campo, algum dentre vós já verificou – e se viu impressionado – com o espaço para as pernas disponível no simples Nissan Versa? Surpreende a muitos. E, antes que perguntem qual foi o carro com assento traseiro mais confortável em que já andei, excetuando minivans com poltronas individuais como Kia Carnival e Dodge Caravan, não hesito em cravar: Volvo 850/V70. Não é atoa que é um dos carros favoritos deste que vos escreve

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E aí, caro leitor. Quão importante para você é o espaço traseiro no seu carro? Isso é importante na hora da compra? Qual a sua melhor – e a pior – experiência nesse aspecto? Vamos, compartilhe conosco o seu relato e a sua opinião logo abaixo

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E até a próxima!

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