Salão de Detroit: novo Jetta evolui em dimensões e tecnologia

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Longe do protagonismo dentro do seu segmento aqui no mercado brasileiro, o Volkswagen Jetta está de nova geração nos EUA, apresentada pela ocasião do Salão de Detroit. O sedã médio (compacto para os americanos) passa a ser montado na plataforma modular MQB da montadora alemã, esta que já serve de base para Golf e Tiguan (dizemos a última versão do SUV vendido em mercados desenvolvidos, não o oferecido aqui).

Com a nova estrutura, a Volkswagen anuncia para o Jetta otimizações no espaço interno e maior aporte de tecnologia. Ele ficou maior: 4,70 m de comprimento (adicional de 4,3 cm), 1,79 m de largura (+ 2,1 cm) e 2,68 m de entre-eixos (+ 3,5 cm). O porta-malas comporta 510 litros – curioso que o futuro Virtus oferece 521 litros.

O conjunto mecânico oferecido no mercado americano permanece, o que deve acontecer por aqui na atualização. Por lá o Jetta é equipado com propulsor 1.4 turbo de 150 cv combinado com câmbio manual de seis marchas ou automático de oito velocidades.

A Volkswagen divulgou novos recursos eletrônicos do novo carro. O quadro de instrumentos digital – que já é oferecido no nosso Polo – deu as caras. Está confirmado para o Jetta americano novas assistências ao motorista, como alerta de aproximação frontal e saída de faixa, frenagem automática em situação de emergência, monitoramento de ponto cego, controle de cruzeiro adaptativo, etc.

Aqui no Brasil o novo Jetta ainda pode dar as caras neste ano, até porque o modelo precisa de fôlego novo ante a concorrência. Por ora, a Volkswagen surfa a onda do Polo e, assim, o Virtus está mais nas expectativas do nosso mercado. A versão atual do sedã médio já parte dos R$ 94.190, o que nos leva a crer que a novidade pode estrear por aqui ultrapassando a casa dos R$ 100 mil.

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