Mais uma Pergunta da Semana tirando seus neurônios do ócio improdutivo!
Eu sou um daqueles que ficam com a pulga atrás da orelha quando sou confrontado com as modificações que, em nome da estética, tornam um produto outrora inteligente em algo sem ergonomia ou praticidade em nome de uma carinha bonita. Como um bom exemplo, fico entre a cruz e a espada ao analisar a evolução que a Volvo realizou nos últimos anos. Se por um lado os carros com tantas curvas quanto um tijolo deram espaço para carros definitivamente sensuais e icônicos em termos de design, os novos modelos oferecem menos espaço interno do que seus antecessores, o que era uma grande virtude da Volvo!
A batalha entre forma e função tem sido cruel ao longo de séculos, com mentes industriais promovendo desconforto para os usuários e outros ônus semelhantes para o que na época poderia ter sido considerado a última moda para os automóveis. Assim foram originadas tetos com belíssimos caimentos que incomodavam passageiros mais altos, frentes por vezes longas que transformam uma simples baliza em esporte olímpico e linhas de cintura que nos fornecem a maravilhosa sensação de passear por aí em uma masmorra medieval no que tange à visibilidade. Sendo assim, qual a sua opinião sobre a estética versus a funcionalidade? Você acha que é melhor aparentar estar maravilhoso do que se sentir realmente aconchegado e bem acomodado? O quanto isso influi pra você na escolha de um carro? Como foram suas experiências? Vamos, opine e compartilhe conosco o seu ponto de vista!