Substituto do Chevrolet Captiva, o Equinox chega ao Brasil no último trimestre deste ano. Agora a fabricante confirmou que o crossover será importado do México apenas em sua versão topo de linha, Premier, dotada de motor 2.0 turbo com injeção direta se 262 cv, câmbio automático de nove marchas e tração integral. No futuro, poderá ser fabricado na Argentina.
Com preço estimado de R$ 150 mil, o Chevrolet Equinox estreará o acabamento Premier na divisão brasileira da General Motors. O que há de especial é o acabamento mais refinado e a lista de equipamentos mais recheada. A GM não fala em preços, mas se especula algo pouco acima dos R$ 150 mil.
O modelo tem revestimento em dois tons, costuras duplas nos bancos e toques em metal acetinado. Por fora, os diferenciais são as rodas de 19 polegadas com acabamento diamantado, os faróis Full LED e as saídas de escape e detalhes do para-choque cromados.
A Chevrolet garante que a versão ainda itens exclusivos, como banco do motorista com regulagens elétricas e função memória, teto solar, sistema de som Bose com dez alto-falantes, ar condicionado de duas zonas e partida do motor por comando remoto. O SUV oferece também ponto de recarga de smarphone sem fio, abertura do porta-malas por sensor, alertas de colisão iminente com frenagem automática, auxílio de permanência em faixa e assistente de baliza.
Baseado na mesma plataforma D2XX do Chevrolet Cruze, o Equinox pode ser o novo modelo “de alta gama” com produção confirmada para a Argentina.
As palavras são de Carlos Zarlenga, presidente da GM Mercosul, em entrevista ao jornal argentino Clarín. O executivo não deu maiores detalhes do projeto, mas o fato do Equinox ser o único carro de alto valor agregado baseado na plataforma do Cruze reforça a especulação.
Além disso, a fábrica argentina passou a produzir recentemente o motor 1.4 turbo que equipa o Cruze, antes importado do México. Este mesmo motor poderia estar presente em futuras versões mais acessíveis do Equinox. Nos EUA, as versões de entrada do Equinox tem motor 1.5 turbo.
